Compositor: George Clarke
Silencioso como um berço
Eu deitei à deriva no meio da noite, girando
Assobiei para a Lua
Conjurando as flores para consertar a minha visão da melancolia
Eu sinto todas elas, uma grande massa de cores
Inundando a minha cama
Eu sinto todas elas, uma grande massa de cores
Inundando a minha cama, se dissolvendo em vermelho
Meio acordado de manhã, agarrado ao meu fantasma
A luz do Sol vem descendo ela curvatura, enviando um céu marrom
Antes, meu maior medo era quando as árvores davam suas folhas às pombas
Eu era um ceifador bêbado, um estranho para eu mesmo
Eu sinto todas elas, uma grande massa de cores
Inundando a minha cama
Eu sinto todas elas, uma grande massa de cores
Inundando a minha cama, se dissolvendo em vermelho
(Posso aceitar que sou real?)
Eu preciso desse carinho? (Você precisa?)
Você precisa dessa confusão? (Você precisa?)
Vivendo preso dentro deste corpo
Macio, assombrado, esperando, desejando
Uma mudança limitada espanta a cura
Aceitando um amor desmotivado
Eu te via como eu era: Um idiota nervoso trancado atrás de uma porta
Eu te via como eu era: Desesperado a ponto de ser guiado pelo homem
Você é o mar e ninguém é seu dono, é seu dono
Você é o mar e ninguém é seu dono, é seu dono
É seu dono, é seu dono, é seu dono, é seu dono